terça-feira, 17 de setembro de 2019
177- Euphoria
A história de Euphoria é relativamente simples de contar e, de facto, possui um enredo bastante interessante - o grande problema é o facto de decair no abismo da carestia imaginativa, conforme acontece no típicos hentais.
Tudo começa quando sete pessoas aparecem, misteriosamente, em um salão branco com um monitor na sua frente, através do qual são emitidas as ordens que as personagens deverão obedecer. Caso contrário, serão punidas com a morte (onde é que já ouvi isto?). Neste jogo, o protagonista masculino, Keisuke Takatou possui a função de abridor, pelo que deverá seleccionar, a cada turno, uma das seis mulheres (denominadas de fechaduras) que se encontram no salão para ter sexo com ela. Creio que já podem imaginar o que seria a "chave" neste jogo.
A sessão de sexo é realizada em um quarto à parte, onde existe um outro monitor, em que são reveladas as instruções a seguir durante o coito, como por exemplo, o número de ejaculações, a intensidade do sexo e os instrumentos sexuais a utilizar. A cada sessão de sexo, uma nova sala é aberta, havendo a expetativa de que, no final, irá haver uma saída do sítio onde se encontram. No entanto, uma saída subterrânea é encontrada e as personagens irão sair por aí, pelo que, a partir daqui, surgirão novos enredos alternativos, nos últimos dois episódios.
O que realmente é singular neste anime é a forma como apresenta a sua trama. Tendo sido inspirado numa visual novel homónima, o anime segue os seus movimentos, pelo que cada episódio novo surge como que um seguimento opcional distinto do anterior, seleccionado pelo jogador, levando a diversos finais alternativos. Ou seja, o anime é concebido pela lógica de um jogo, sendo o salão branco e, posteriormente, as masmorras subterrâneas, um checkpoint. Daí considerar que, de facto, um anime com este género de enredo teria um incrível potencial para se desenvolver de uma forma bastante mais criativa e interessante do que aquilo que é. O seu grande dilema é, conforme já afirmei acima, enveredar pela perdição imaginativa que é o hentai. Diria que, de facto, as fantasias e torturas sexuais demonstradas no anime são dos seus elementos mais criativos - desde consumo de fezes, a asfixia em água e sexo na forca (se virem o segundo episódio, irão entender o que quero dizer).
Antes de mostrar as imagens, quero clarificar que, como não encontrei nenhuma versão do anime sem censura, os genitais das personagens aparecem pixelizadas. A última imagem é de um pénis inserido numa vagina ensanguentada:
Poderão ver este anime no site BaixarHentai. Peço-vos para terem cuidado com a quantidade monstruosa de anúncios potencialmente perigosos que abrem no site ao mínimo clique.
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Esse anime é um tesouro para pisicopatas que querem ver tortura e sexo forçado com muito sangue medo e dor. Eu adorei recomendo
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